Dia de crises no Rio e em São Paulo
A abertura da rodada do fim de semana no futebol brasileiro levou duas grandes torcidas ao desespero. Palmeiras e Vasco perderam seus jogos, entraram em crise e, pior, podem ter complicado de vez as suas classificações para as semifinais.
Palmeiras 0x2 Ponte Preta
No Palestra Itália, o verdão até começou bem. Jogou muito e pressionou seu adversário durante 15 minutos. Nesse período, obrigou o goleiro da Ponte, Eduardo Martini a fazer pelo menos 3 defesas difíceis, fazendo com que a torcida que lotava o estádio acreditasse na quarta vitória seguida. Antonio Carlos abriu Diego Sousa pela Esquerda para se juntar a Armero e Claiton Xavier pela direita(onde ele não tinha o apoio do improvisado lateral Márcio Araújo). E o jogo, pelo menos no início, fluiu bem.
O que se viu depois disso porém, foi um Palmeiras lento, errando muitos passes. O time de Campinas acertou a marcação e o jogo ficou chato, amarrado. No segundo tempo, Sérgio Soares sentiu que dava para ganhar a partida. Colocou Finazzi e avançou sua equipe.
O nervosismo foi tomando conta do alviverde. Era nítido que a Ponte faria seu gol. E o zagueiro Diego e Finazzi marcaram e custaram ao time de Antonio Carlos mais uma derrota em casa. O atacante campineiro ainda desperdiçou um penalti, bem defendido por Marcos. Agora resta acertar a equipe para o Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, pois o Paulistão, já era...
Olaria 1x0 Vasco
E a crise em São Januário continua. Mais uma derrota, e, o que é pior. Mais uma péssima partida da equipe(só se salvaram os primeiros dez minutos).
Forçando o jogo pela direita, com Philipe Coutinho e o apoio constante de Élder Granja, o Vasco apertava e contava com os muitos erros de passes do Olaria. Mas foi só a equipe da Rua Bariri botar em prática a velocidade de seus atacantes(Aléíslon, Ararurama, Cacá), para, assim como havia acontecido no clássico da semana passada(quando Vinícius Pacheco e Vágner Love levaram a loucura os pesados zagueiros vascaínos), o pesadelo voltar.
E foi assim, contando com a velocidade contra a lerdeza dos defensores, que Cacá abriu o placar, em grande jogada de Aleílson. E o Olaria ainda desperdiçou pelo menos duas boas chances depois do gol.
Mancini sacou então o zagueiro Gustavo e botou Souza. Saiu do 3-5-2 e passou a jogar no 4-3-2-1. Porém, na prática, nada mudou.
O segundo tempo foi disputado da mesma maneira. O alvingero tentando, muito mais na base da raça e do individualismo e o Olaria sempre mais presente e perigoso nos contra-ataques. A vergonha vascaína poderia ter sido maior, se o árbitro tivesse validado o segundo tento de Cacá na partida(a bola, ao meu ver, cruzou a linha e entrou).
Com a partida se aproximando do fim e com a impaciente e insatisfeita torcida pegando no pé dos jogadores e treinador, o descontrole emocional do Vasco ficou claro quando Souza deu um pontapé em um atleta do Olaria e foi justamente expulso.
De qualquer forma, o Olaria venceu, com méritos e quebrou um tabú que já durava 39 anos sem vitória sobre o Vasco. A equipe de Mancini, que já balança no cargo, mas ainda não caiu, sente demais a falta de seu capitão Carlos Alberto. Mas nada pode servir de desculpa para um futebol tão ruim que vem sendo apresentado nas últimas partidas...
Palmeiras 0x2 Ponte Preta
No Palestra Itália, o verdão até começou bem. Jogou muito e pressionou seu adversário durante 15 minutos. Nesse período, obrigou o goleiro da Ponte, Eduardo Martini a fazer pelo menos 3 defesas difíceis, fazendo com que a torcida que lotava o estádio acreditasse na quarta vitória seguida. Antonio Carlos abriu Diego Sousa pela Esquerda para se juntar a Armero e Claiton Xavier pela direita(onde ele não tinha o apoio do improvisado lateral Márcio Araújo). E o jogo, pelo menos no início, fluiu bem.
O que se viu depois disso porém, foi um Palmeiras lento, errando muitos passes. O time de Campinas acertou a marcação e o jogo ficou chato, amarrado. No segundo tempo, Sérgio Soares sentiu que dava para ganhar a partida. Colocou Finazzi e avançou sua equipe.
O nervosismo foi tomando conta do alviverde. Era nítido que a Ponte faria seu gol. E o zagueiro Diego e Finazzi marcaram e custaram ao time de Antonio Carlos mais uma derrota em casa. O atacante campineiro ainda desperdiçou um penalti, bem defendido por Marcos. Agora resta acertar a equipe para o Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, pois o Paulistão, já era...
Olaria 1x0 Vasco
E a crise em São Januário continua. Mais uma derrota, e, o que é pior. Mais uma péssima partida da equipe(só se salvaram os primeiros dez minutos).
Forçando o jogo pela direita, com Philipe Coutinho e o apoio constante de Élder Granja, o Vasco apertava e contava com os muitos erros de passes do Olaria. Mas foi só a equipe da Rua Bariri botar em prática a velocidade de seus atacantes(Aléíslon, Ararurama, Cacá), para, assim como havia acontecido no clássico da semana passada(quando Vinícius Pacheco e Vágner Love levaram a loucura os pesados zagueiros vascaínos), o pesadelo voltar.
E foi assim, contando com a velocidade contra a lerdeza dos defensores, que Cacá abriu o placar, em grande jogada de Aleílson. E o Olaria ainda desperdiçou pelo menos duas boas chances depois do gol.
Mancini sacou então o zagueiro Gustavo e botou Souza. Saiu do 3-5-2 e passou a jogar no 4-3-2-1. Porém, na prática, nada mudou.
O segundo tempo foi disputado da mesma maneira. O alvingero tentando, muito mais na base da raça e do individualismo e o Olaria sempre mais presente e perigoso nos contra-ataques. A vergonha vascaína poderia ter sido maior, se o árbitro tivesse validado o segundo tento de Cacá na partida(a bola, ao meu ver, cruzou a linha e entrou).
Com a partida se aproximando do fim e com a impaciente e insatisfeita torcida pegando no pé dos jogadores e treinador, o descontrole emocional do Vasco ficou claro quando Souza deu um pontapé em um atleta do Olaria e foi justamente expulso.
De qualquer forma, o Olaria venceu, com méritos e quebrou um tabú que já durava 39 anos sem vitória sobre o Vasco. A equipe de Mancini, que já balança no cargo, mas ainda não caiu, sente demais a falta de seu capitão Carlos Alberto. Mas nada pode servir de desculpa para um futebol tão ruim que vem sendo apresentado nas últimas partidas...