quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Cruzeiro 7x0 Potosí

-Adílson Batista sabia da superioridade técnica da sua equipe e montou um time para a frente. Elicarlos protegia os 2 zagueiros, Henrique saía para o jogo pela direita, junto com o cada vez melhor Jonathan. Marquinhos Paraná fazia o mesmo pela esquerda, formando dupla com o promissor Diego Renan. Além de tudo isso, Kléber saía um pouco mais da área, para buscar jogo. Wellington Paulista ficava mais como refencia e Thiago Ribeiro jogava quase que como um ponta-direita.
-Foram 10 minutos alucinantes do time mineiro, numa blitz sensacional. Mesmo assim o gol não saiu.
-Impressionava a maneira como o Potosí marcava em linha e, principalmente, como era violento. De tão violento, um jogador chegou a acertar o próprio companheiro, numa cena digna dos Trapalhões.
-Mas era uma questão de tempo. E como se dizia antigamente, estava aberta a porteira. Os gols foram saindo em sequencia, e a primeira etapa acabou 4x0.
-Com 10 segundos, a equipe boliviana, que já era ruim, teve um jogador expulso. E, por 20 minutos, Adílson centralizou Wellington Paulista ao lado de Kléber na área, abriu Thiago Ribeiro do lado esquerdo e colocou a velocidade de Guerrón na direita.
-E se o equatoriano não fosse tão afobado, o Cruzeiro poderia, e merecia, ter vencido por mais.
-Thiago Ribeiro merece uma citação especial. Fez gol, deu passes precisos, lançamentos maravilhosos e ainda voltou para marcar o lateral e roubar pelo menos cinco bolas. Atuação para guardar na memória.
-Infelizmente, a fragilidade do adversário não permitiu uma melhor avaliação do 4-3-3 utilizado por Adílson nesta partida. Mas que essa pode ser uma alternativa interessante para a raposa, em alguns jogos, não resta a menor dúvida....

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